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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Natalício amor

Eis que surge o esperado
Eis que nasce o já vivido
Em duas almas reunidas
Renovando o mesmo amor.

Que por Deus emaranhado
Preparado com esmero
Surge o fruto concebido
Da triagem desse elo.

E quem foras nomeados.
Provem brandos e perigos
Todavia os natalícios
Que promovem um grande amor.

Eis que o qual não se arrebata
Mas se acalenta ao pecado
Que ao deslize desse fato
Purifica o coração

Eis que existe o que renasce
Mas não morre às criaturas
Generoso baluarte
Que ganhou o coração

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