Diante de quem fora de si te acusar,
E no instante em que duvidem do teu ânimo e firmeza,
Tu puderes ter fé na própria fortaleza,
Sem desprezar, contudo, sua desconfiança.
Se tu puderes não odiar a quem te odeia,
Nem pagar com calúnia a quem te calunia
Rejeitando seus instintos repulsivos
Para que daí, não lhe cunhe motivos de ufania.
Se puderes sonhar, sem permitir que o sonho te domine,
Pensar, sem que no pensamento tua ambição se confine,
E esperar sempre, infatigavelmente.
Se puderes mentir para sua triste realidade
Sorrir por esperança, pelo cessar de uma saudade
E mesmo cansado, confuso e triste
Com ternura prosseguir
Nem pagar com calúnia a quem te calunia
Rejeitando seus instintos repulsivos
Para que daí, não lhe cunhe motivos de ufania.
Se puderes sonhar, sem permitir que o sonho te domine,
Pensar, sem que no pensamento tua ambição se confine,
E esperar sempre, infatigavelmente.
Se puderes mentir para sua triste realidade
Sorrir por esperança, pelo cessar de uma saudade
E mesmo cansado, confuso e triste
Com ternura prosseguir
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